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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

15/09/2025

                                          www.instagram.com/tempodeguri


                                  Foto maravilhosa ! Fonte Museu Hipólito José da Costa 

Três bondes, dois em linha e outro entrando na garagem na Av. João Pessoa, ainda vemos o Touring (bem perto de sua séde, Av. João Pessoa 623) prestando assistência  para uma associado. Muitas pessoas dos dias de hoje não sabem o que era o Touring (que deixou muitas saudades), era uma empresa de assistência automobilístíca, fazia o mesmo serviço que as seguradoras fazem hoje. Trocavam pneu, consertavam no local, quando não era possível, guinchavam até a oficina.

Muitos até hoje julgam que quem acabou com a empresa, foram as seguradoras, mas cabe a mim esclarecer que não é verdade ! Hoje em vários países, existem os Touring como na França, Itália, e muitos outros países. Se existem por lá é a certeza de que não foram as seguradoras, pois por lá também existem estas empresas de seguro. O que acabou com o clube foi a má administração central que detonaram seu patrimônio, como por exemplo os seis postos de combustível da Av. Atlântica(Rio de Janeiro), sumiu e tomou Dôril ...

Trabalhei muitos anos nesta empresa,  Por várias cidades e estados, Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre, Várias cidades do interior do RS, onde fui, Vendedor, Treinador de vendedor, supervisor de promoções e por último, Gerente de vendas em Ribeirão Preto.






























 







Ohikari

Sobre a confecção de Ohikari, por exemplo, todos os dias preparo três tipos: num coloco o ideograma Hikari ( Luz); noutro, Koomyoo ( Luz Divina) e no terceiro, Daikoomyoo ( Grande Luz Divina). E basta alguém receber um deles para que, imediatamente, o poder de curar doentes se manifeste, e essa força provém da Luz irradiada através dos ideogramas gravados por mim, no momento em que elaboro os Ohikari. Em outras religiões, ao serem preparados seus objetos sagrados, são estabelecidos rituais que antecedem ao acontecimento, como tomar banho, trocar de roupas, fazer reverências diante do altar, súplicas, pedidos a Deus e, só depois, é dado início à feitura desses objetos especiais.

Comigo é diferente, já que não sinto essa necessidade. Ao executar os Ohikari, não faço oração e, muito menos, assumo atitude de prece; apenas desenho rapidamente, levando em média três segundos para preparar cada um deles. Assim, produzo quinhentos por hora, com muita facilidade. Outro dia, como o missionário que iria levar os Ohikari estivesse com muita pressa, confeccionei quinhentos em cinquenta minutos. Faço tudo com muita naturalidade. Assim, quando faz muito calor, visto uma roupa confortável e leve. Pelo fato de ser tão monótono escrever uma única palavra seguidamente, ouço rádio. E quando trabalho muito rápido, permito que três pessoas me auxiliem. Alguém que olhasse de fora nem acreditaria na seriedade e na grandeza com que preparo o objeto.

O humano e o sublime

Ao terminar de escrevê-los, meus auxiliares dedicantes começam a dobrá-los, pois são feitos em folhas pouco maiores do que as tamanho sulfite. Em seguida, organizam os pacotes, cada um deles contendo trinta unidades. O passo seguinte é de suma importância, pois cabe a mim colocar o espírito dentro de cada Ohikari. É um procedimento difícil, trabalhoso e desgastante e, mesmo que eu não precise fazer esforço físico, fico muito cansado. Mas a fixação da Luz, isto é, o estabelecimento do elo divino, não pode ser efetivado de uma só vez para todos os Ohikari. Para cada grupo de trinta unidades, demoro mais ou menos cinco minutos, e realizo esse trabalho de amor em três seqüências, ou seja, em quinze minutos transformo noventa unidades escritas em Ohikari. É meu limite, e mais do que isso eu não suporto. Nesse momento sublime, mesmo no inverno, sinto muito calor, fico vermelho e quem está por perto é capaz de sentir a presença da Luz do Sol, e esse é um grande mistério que não pode ser explicado pela razão.

União com Deus

A grande diferença existente entre mim e outros mestres na elaboração de objetos sagrados é que, para consagrá-los, eles precisam suplicar a Deus. Há uma separação entre eles e Deus, portanto, necessitam dessa mediação. No meu caso, entretanto, Ele está dentro do meu ventre, e eu não preciso fazer nada, porque Deus já está assentado em mim, fazendo uso do meu corpo. Quando escrevo os Ohikari, não preciso rogar, apenas deixo meu braço servir de pincel para Deus, e assim a Luz chega ao papel. O fato de eu não rezar nem pedir a intervenção divina é porque sei que se realizou em mim o mais antigo desejo da humanidade: o da união perfeita com Deus.

Meishu-Sama, livro O caminho da felicidade

























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